Ementa:
Analisar, dentro da história do cinema, um recorte que vem desde o período clássico até à contemporaneidade, quando então se intensificam as problematizações a seu respeito. Trata-se do sentido e atualidade de categorias como cinema experimental, cinema de poesia, cinema de autor, cinema indireto, cinema disnarrativo, ou seja, numa expressão sintética do que aí está em jogo, da noção de cinema não-narrativo. Com o arrefecimento, há cerca de duas décadas, do último movimento a produzir discussões ruidosas no campo cinematográfico, o chamado cinema autoral, entrou-se num horizonte de indeterminação que não parou mais de fustigar a oposição entre narrativo e não-narrativo como um falso problema.
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